sexta-feira, 24 de abril de 2009

Como as borboletas...


















"O amor é o ridículo da vida. A gente procura nele uma pureza impossível, uma pureza que está sempre se pondo, indo embora. A vida veio e me levou com ela. Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga idéia de paraíso que nos persegue, bonita e breve, como as borboletas que só vivem 24 horas. Morrer não dói."





E de que tipo amor falávamos mesmo?
(Aliás, o que É o amor?)

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